sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Quatro de Julho de dois mil e nove


Eu conhecia-o há imenso tempo, mas sempre me despertou a atenção! Não sei explicar o porquê, mas a verdade era essa! Todos os joguinhos de setas, em que ele participava eu estava presente com o meu grupinho de amigas da terrinha, umas achavam-no giro, mas outras nem por isso! Para que não perceberem de quem estávamos a falar começamos a chamar-lhe o do ‘’saco na night’’, tudo isto porque existia uma rapariga que não o achava giro e dizia que o comia só com saco!
Em Julho comecei a falar com um dos seus melhores amigos, eu achava-lhe piada, mas nunca pensei fazer nada para despertar a atenção dele, mas achava que ele merecia! No fim de várias conversas, decidimos fazer um filme e entregar-lhe numa caixinha enorme para ele demorar a encontrar! Tudo muito bem preparado e ele sem suspeitar mero vestígio! Convidamos os pais a irmã (família mais chegada). Ele fazia anos a uma quinta, mas como ninguém podia fomos antes jantar no Sábado, pensando ele que ia jantar com raparigas, chegou ao restaurante e o rapaz que ia com ele perguntou ‘onde é a nossa mesa’ e obteve a resposta ‘é a do fundo’, o aniversariante disse ‘hum, tantas para agente’… nunca pensando quem poderia ir àquele jantar! Eu nunca suspeitei de nenhuma aproximação nesse jantar, mas secalhar até existiu. Terminamos a noite na associação, uma vez que os condutores já tinham bebido.
GF,
Escrito no dia vinte seis de Julho de dois mil e dez.

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