terça-feira, 26 de outubro de 2010

Vinte e quarto de Julho de dois mil e dez

  Veste as calças cremes e a camisa azul clarinha, aquela que me diz tudo, aquela que eu pedi. Chega rápido à festa! Leva-me daqui, já estou farta. Leva-me contigo. Eu sou tua. Tu és meu. E se tivéssemos juntos, fugir cinco minutos? Vamos para outro lugar. Vamos fugir? Saímos por lados opostos para longe do nosso grupo. Foi o que aconteceu era só que queria fazer, depois de falarmos no meio da estrada decidimos que era arriscado, mas não conseguimos evitar, tu de cerveja preta na mão e lá fomos nós. Eu vou amar-te, sempre. Tira-me deste controlo. Eu juro não ser de mais ninguém. Só em ti eu toco. Só a ti eu ‘vejo’ antes de adormecer. Só a ti. Vamos fugir? Sair daqui. Só nós. Dá-me a tua mão. Eu sou tua. Só tua. Não importa o sítio, mas acredita que vai ser perfeito. Não porque tu vais estar lá. Mas porque nós vamos estar lá. Juntos. Juntos e apaixonados.   E loucos. E perdidos. Só nós, amor. Só nós. Leva-me daqui. Leva-me contigo. Eu não amo mais ninguém. Nem sequer a mim. Só a ti. Tivemos juntos foi maravilhoso, uns beijinhos, abraços, carinhos, mimos, Amo-te.

GF,
Escrito no dia vinte sete de Julho de dois mil e dez.

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